7.10.09

Uma nova face para Espinho

A visão de Espinho pelo arquitecto Nuno Lacerda. Porque vale a pena acreditar numa cidade diferente, moderna e com futuro. Espinho merece.

6 comentários:

Anónimo disse...

O Tipo (CNLL) já era burro em pequeno. Cresceu e desenvolveu a carência/qualidade.

Reparem os tipos do Picoto, não vêm o mar, os nativos iden ...

Depois era necessário um POLIS Lacerda para demolir as obras.

Gaia fez um supermecado-modelo e uma frente de mar ...

Vá, o google earth, permite ver Londres, Paris, Madrid, copiem daí as ideias são boas, as cidades são famosas.

A Figueira da Foz, está feia, e tem uma foz, uma marina, etc

Depois projectos, decentes, podem e devem aproveitar a costa a sul.

Este parece-me demasiado idiota para se ter em conta(s).


Um Amigo de Espinho

mariana disse...

As cidades constroem-se, também, da sua história. Seria muito mais interessante um projecto de renovação da zona marginal, sobretudo das casas a sul da 23, do que o deitar tudo abaixo e começar do zero. Isso é muito fácil.
E eu não quero viver numa cidade que não reconheço.

cidade aos quadradinhos disse...

O anónimo que considerou o arquitecto Nuno Lacerda burro, como diria José Mota, ou é cego ou vesgo. Além disso, os seus argumentos são um pouco confusos, saltando de locais tão díspares quanto o Picôto ou a Figueira da Foz - já agora compare a a animação que a Figueira oferece no Verão, com as noites sombrias de Espinho). O melhor é mesmo quando diz para copiar metrópoles como Londres e Paris, cuja malha urbana deve ter tudo a ver com Espinho.
Meu caro, ganhe juízo e deixe-se desssa mania tão protuguesa de desvalorizar aquilo que é nosso.

Anónimo disse...

O anónimo, comenta de novo.

Com "picoto" queria dizer descer descer IC24, ou se preferir os "nativos" descerem a famosa R19, terem um MURO, na marginal, logo ninguém vê o Mar.

Figueira da Foz: tem condições naturais, rio, praia, serra da "boa viagem" e uma marginal infestada de cimento.


Londres, Paris, Madrid, etc, são cidades "enormes" com micro projectos fascinantes, copiar por copiar, copiem daí.

Depois cara @cidadeaosquadradinhos, não disse mal, disse apenas que a sul tem espaço, disse ainda que Espinho merece carinho de todos nós.

Como sabe uma opinião vale o que vale, o CNLL na minha; é um ser humano muito abaixo da média (portuguesa) (lol), com sorte.

Atente nos "euros" necessários para se construir um terço da expo98 em Espinho, para depois se demolir @PolisLacerda, isto se se fizer o muro, dado todo o filme ser um muro para nos proteger das futuras incursões do mar.

No filme a área não chega para tanta obra, ou é feito com legos?

Enfim, o importante é o nosso cantinho (Espinho), atrevia-me a sugerir o seguinte: "Na sua opinião o que faz falta a Espinho?

a) Superficie Comercial
b) Centro de Transportes Urbanos (para nao pararem em fila na av.24)
c) Central de energia renovável (recolher oleos, etc, e disponibilizar a energia para a rede electrica, ajudar o ambiente)

Pretende que continue?

Um Amigo e Espinho

Anónimo disse...

Olha que bom! Mais tacho para o Lacerda...e assim continuamos a destruir Espinho...mas pronto, desde que o Lacerda tenha o seu tachinho está tudo bem não é?
Destruir o património arquitectónico de Espinho é a única coisa que se tem feito nos últimos anos e parece que esse é um "projecto" sem fim.
Mais betão e geometria "barata" (que fica bem cara para nós espinhenses) para Espinho.

Susana Mendes disse...

Votaria nos fogos que estão por atribuir, e apostar também na minoria do "fosso" que Espinho encobre de novos pobres e desemprego, envelhecimento da população e das quase seiscentas pessoas a viverem em condições desumanas sem saneamento básico.
Acho que vale a pena investir também nas pessoas. Não temos parque infantil, nem espaços verdes, pouco e sujo areal que tem vindo a desaparecer por causa da erosão e com este novo projecto vamos ficar com uma cidade de "betão" só esperemos que quando concluírem os projectos tapem os buracos das estradas que estão algumas quase intransitáveis já para não falar nos atropelamentos perto das escolas por falta de sinalização. Têm também que ter atenção às infiltrações de água na nova estação de caminhos-de-ferro e na poça de água que à entrada se forma.