31.8.09
25.8.09
autárquicas (V)
Imagens de campanha. Compilação de imagens das Campanhas Legislativas e Autárquicas em 2009. Cartazes e folhetos. O melhor e o pior. Os verdadeiros e não só. Vejam nesta pequena amostra se vale ou não a pena espreitar.
23.8.09
autárquicas (IV)
Relativamente à Assembleia Municipal, são cabeças-de-lista:
Maria da Graça Guedes (PS);
Luis Montenegro (PSD);
Jorge Carvalho (CDU);
Filomena Maia Gomes (CDS-PP);
António Regedor (BE).
Maria da Graça Guedes (PS);
Luis Montenegro (PSD);
Jorge Carvalho (CDU);
Filomena Maia Gomes (CDS-PP);
António Regedor (BE).
autárquicas (III)
Os restantes candidatos à Câmara Municipal de Espinho são Fausto Neves pela CDU, Marques Baptista pelo CDS-PP e Carlos Alberto Silva pelo BE.
autárquicas
"Continuar a requalificação do espaço libertado pelo rebaixamento da via-férrea" e "aumentar e adequar o edifício da Câmara Municipal" para melhor responder às necessidades dos utentes e às exigências dos serviços são as suas principais propostas eleitorais.
Referindo também a nova biblioteca de Espinho, que no final de 2009 deverá abrir ao público num espaço criado de raiz para o efeito, José Mota afirma: "Queremos concluir a obra iniciada para poder consolidar o futuro".
21.8.09
um editorial diferente
Li e reli a última publicação da cidade aos quadradinhos e continuo, apesar do meu inato sentido de condescendência, sem perceber muito bem certos detalhes.
O jornal afirma-se como um veículo de informação para os comerciantes, mas resume-se a uma dúzia de publi-reportagens sobre um programa de modernização do comércio, decisivo para a sobrevivência de alguns estabelecimentos. Depois coloca-se num plano equidistante, rejeitando afinidades políticas com a autarquia mas - coisa irrelevante - concede o editorial ao presidente de Câmara. Pela primeira vez na história dos media, um autarca assina um "editorial" de uma publicação que não seja um folheto político. O editorial poderia, em alternativa, ser assinado pelo director da publicação - mas isso nem sequer é prática corrente nos jornais "a sério", então porquê inventar?! O problema é que o director da publicação é, não apenas director da instituição a quem pertence o jornal, como também dá uma ajudinha no gabinete do presidente da Câmara Municipal (o tal que assinou o editorial). Para concluir o meu afã de observações avulsas, o jornal diz-se desprovido de interesse comercial, mas está pejado de anúncios publicitários de praticamente todo o comércio que ainda sobrevive na cidade.
Imagino duas razões objectivas para que este jornal tenha sido criado e nenhuma das duas está plasmada no "editorial": a primeira é a de possibilitar a colocação de duas pedintes crónicas de emprego na nossa terra; a segunda, essa deixo para mim.
O jornal afirma-se como um veículo de informação para os comerciantes, mas resume-se a uma dúzia de publi-reportagens sobre um programa de modernização do comércio, decisivo para a sobrevivência de alguns estabelecimentos. Depois coloca-se num plano equidistante, rejeitando afinidades políticas com a autarquia mas - coisa irrelevante - concede o editorial ao presidente de Câmara. Pela primeira vez na história dos media, um autarca assina um "editorial" de uma publicação que não seja um folheto político. O editorial poderia, em alternativa, ser assinado pelo director da publicação - mas isso nem sequer é prática corrente nos jornais "a sério", então porquê inventar?! O problema é que o director da publicação é, não apenas director da instituição a quem pertence o jornal, como também dá uma ajudinha no gabinete do presidente da Câmara Municipal (o tal que assinou o editorial). Para concluir o meu afã de observações avulsas, o jornal diz-se desprovido de interesse comercial, mas está pejado de anúncios publicitários de praticamente todo o comércio que ainda sobrevive na cidade.
Imagino duas razões objectivas para que este jornal tenha sido criado e nenhuma das duas está plasmada no "editorial": a primeira é a de possibilitar a colocação de duas pedintes crónicas de emprego na nossa terra; a segunda, essa deixo para mim.
8.8.09
independências
“Se continuamos a fazer por fazer, a apresentar obra pelo simples facto de que ela tem de ser feita a qualquer preço (…) estamos a promover um desenvolvimento parcelar, fragmentado e segmentado”.
Correia de Araújo in Defesa de Espinho
O ex-candidato independente tem toda a razão. Veremos se a sua actuação nas próximas autárquicas será condizente com as palavras.
Subscrever:
Mensagens (Atom)